Mártires doces ou em jejum

Mártires doces ou em jejum


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É uma receita antiga e tradicional da Moldávia. Gostei muito e achei que valia a pena guardar e dar a conhecer. A receita é da mãe da Sofronia. Ainda não consegui experimentar, então a imagem não me pertence, mas como imagem do que está no conteúdo da receita é a imagem mais adequada.

Você pode fazer mártires do jejum ou dos doces. Como os doces são os melhores, recomendo uma receita tradicional: para dez pessoas:

1 kg de farinha, 10 gemas, 3 claras de ovo, 2 ovos inteiros, 1 copo de açúcar refinado, um copo de manteiga derretida, meio copo de óleo (misture a manteiga derretida e o óleo), 1 pau de baunilha, 60 g de rum, casca ralada de laranja, casca ralada de limão pequeno, 50 g de fermento, 50 g de miolo de noz triturado, 1 colher de chá de sal (ralado), leite, mel.

Polvilhe as gemas com sal algumas horas antes de iniciar o preparo dos mártires. Dissolva o fermento em um pouco de leite morno, acrescente 2 colheres de farinha e deixe em local aquecido, mas não quente, para que o fermento do fermento não morra.

Tomamos dois copos de farinha e leite morno; despejamos, aos poucos, o leite sobre a farinha, mexendo sem parar, até obter uma crosta fina como creme.

Depois que o bolo esfriar, pegamos um ovo inteiro, uma colher de chá de açúcar de confeiteiro e misturamos tudo com o bolo. Depois juntamos o fermento (se tiver crescido), misturamos tudo bem e juntamos 3 claras de ovo batidas até formar espuma. Batemos bem, continuando a colocar um pouco de farinha. Precisamos de uma massa macia. Colocamos isso em um local quente (não quente).

Pegamos as gemas e o açúcar de confeiteiro, bem amassados, e esfregamos até ficarem como um creme. Quando as natas crescerem junte as gemas, a baunilha (cortada em pedaços), o rum, a casca de limão e a casca de laranja.

Amassamos essa massa com a mão, acrescentamos meio copo de manteiga derretida misturada com óleo (deixamos de lado metade da quantidade de manteiga e óleo); começamos a amassar adicionando aos poucos o restante da farinha. Se depois de um quarto de hora de amassamento a massa ainda estiver dura, vamos acrescentando, aos poucos, leite morno (não quente), até obtermos uma massa macia. Continuamos a amassar, untando de vez em quando as mãos com o restante da manteiga derretida e do azeite.

Depois untamos, também com manteiga derretida, a tigela onde colocamos a massa. Deixamos crescer em local quente. Depois começamos a fazer mártires: pegamos um pedaço de massa, espalhamos (grosso como um dedo de mulher); dobramos a massa ao meio e depois fazemos um longo 8 com ela (para lembrar uma silhueta humana), com cerca de 15 centímetros de comprimento.

Os mártires são colocados em uma bandeja untada com manteiga derretida (para que não se toquem) e deixamos crescer por mais uma hora em local aquecido.

Durante este tempo preparamos a noz triturada. Batemos um ovo e com ele ungimos os mártires, com a ajuda de uma pena. Depois colocamos no forno. Quando estiverem dourados, coloque-os sobre um prato raso, pincele-os com mel aquecido e polvilhe com miolo de nozes triturados.

Os mártires podem ser fervidos em vez de assados. Neste caso, são fervidos em mel e calda de açúcar. Também são cozidos os mártires do jejum, em que a manteiga é substituída por óleo e o leite por água. Claro, não botamos mais ovos.

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